"ENTRE-CORPOS", um livro de Isabel Rosete
«Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo. Porque os corpos se entendem, mas as almas não.» Manuel Bandeira
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
"DA ARTE E DO ARTISTA", por Isabel Rosete
«AS VOZES DA FILOSOFIA E DA POESIA, DAS ARTES, AS MINHAS E AS DE ALGUNS OUTROS (poucos, infelizmente), NUNCA SE CALAM! SEMPRE DIZEM A VERDADE/REALIDADE QUE, À SUPOSTA NORMALIDADE E AO DITO POLITICAMENTE CORRECTO, NÃO CONVÉM.
VIVA A "ANORMALIDADE"! VIVA A SAUDÁVEL "LOUCURA" DA RAZÃO DESPERTA!»
Isabel Rosete
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
A falar com Isabel Rosete 1
«AS PALAVRAS NUNCA SÃO VÃS, SEMPRE QUE DITAS COM ESPÍRITO CRÍTICO!
DIZER A REALIDADE, A PARTIR DE FUNDAMENTOS VERDADEIROS E VÁLIDOS, É URGENTE!»
Isabel Rosete
DIZER A REALIDADE, A PARTIR DE FUNDAMENTOS VERDADEIROS E VÁLIDOS, É URGENTE!»
Isabel Rosete
sábado, 27 de outubro de 2012
"O MAIS EFÉMERO", por Isabel Rosete, in "ENTRE-CORPOS"
"Grávida do mais profundo
silêncio
Ainda escuto a tua voz, meu
Amor,
De um timbre inigualável,
De abalos momentâneos,
De imediatos entusiasmos de impulsividade,
De um querer que assim que é
Deixa logo de o ser.
Em mim reina o mais efémero
De todos os efémeros
sentimentos
De uma vontade in-constante.
Suave, subtil, encantatório,
Por instantes, levas-me pela
tua mão,
Meu Amor, para os intrincados labirintos
Da Paixão onde nada se
aquieta.
O círculo do Prazer e da
ausência da Dor,
Também da Felicidade e da
Solidão,
Dos espasmos das recordações,
Dos perturbantes fluxos da
memória...
Sempre se ergue, ciclicamente,
numa harmonia
Interpolada de encontros e desvios orgásticos,
Que a Alma intrigam e o Corpo
excitam
E incitam, à mais plena fusão."
Isabel Rosete, in "ENTRE-CORPOS"
Desenho: Mário Branco, 2001
"TEMPESTADES", por Isabel Rosete
Ao poeta Rainer Maria Rilke
"Beber o Sol na secura de um Oásis desconhecido
Onde a água brota límpida, transparente,
Pura... de todas as fontes,
Essas de que fala Rainer Maria
Rilke,
O Poeta da Vida e da Morte, numa
face só,
De onde se alimentam e crescem
todas as Rosas.
As suadas bocas dos amantes
refrescam,
Sem cessar; os corações
apertados,
Abrem, sem parar, por entre as
intensas
Tempestades de areia branca,
para os segredos Insondáveis da Existência que,
Pela beleza do Amor, se
alimentam e eternizam."
Isabel Rosete, in "ENTRE-CORPOS"
Subscrever:
Mensagens (Atom)