«Ainda e sempre o enigma da Esfinge? O erro do nosso estar metafísico que não nos deixa ser Édipo? Ou a ausência da luz do Ser?
“Caminhamos para uma Estrela, nada mais”, “quando, no silêncio da madrugada, o céu pouco a pouco se ilumina no cimo das montanhas…”»[1]
Isabel Rosete
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