«Entre-Corpos, coisas do Amor e da Morte ou da Morte do Amor são, a limite, o mesmo. Talvez haja uma paixão desmedida, completamente assoberbada, no Amor e na Morte, que nos descontrole o Espírito, sem volta á sensatez. O racional e o emocional misturam-se num novelo de emaranhados fios, de nós não desatados. Impera um Amor que se gera nas Ideias, mas que solicita, ao mesmo tempo, o corpo para a sua materialização efectiva, porque dele inseparável.»
Isabel Rosete
Claro! Abaixo os maniqueísmos que tanto estrago fizeram nos espíritos e nos corpos!
ResponderEliminarContinuação de um bom trabalho!
Alice Alves