sábado, 27 de outubro de 2012

"TEMPESTADES", por Isabel Rosete


 Ao poeta Rainer Maria Rilke

"Beber o Sol na secura de um Oásis desconhecido
Onde a água brota límpida, transparente,
Pura... de todas as fontes,
Essas de que fala Rainer Maria Rilke,
O Poeta da Vida e da Morte, numa face só,
De onde se alimentam e crescem todas as Rosas.
As suadas bocas dos amantes refrescam,
Sem cessar; os corações apertados,
Abrem, sem parar, por entre as intensas
Tempestades de areia branca, para os segredos Insondáveis da Existência que,
Pela beleza do Amor, se alimentam e eternizam."

Isabel Rosete, in "ENTRE-CORPOS"

4 comentários:

  1. Seja um membro da Academia Machadense de Letras (Facebook) e divulgue seus trabalhos.
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  3. "Beber o sol na secura de um oásis"
    Eu digo... boca de água com sede de fogo nos lábios!

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    Respostas
    1. Grata pelo seu comentário.
      Como este poema é dedicado a este poeta, que muito tenho estudado e sobre o qual tenho escrito, sobretudo em forma de ensaio, esta sua frase não se adequada, não obstante ter entendido a eventual razão pelo qual a escreveu.

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