sábado, 5 de novembro de 2011


Uma prestação musical muito talentosa, completamente "sui generis", onde a Alma se vai espalhando, desdobrando, pelo dedilhar singular de Ruben Bettencourt, que as cordas da guitarra faz vibrar no seu íntimo e o corpo estremecer e arrepiar, numa certa paixão que vai crescendo e ficando. Nasce o sossego inquietante da Música que nos penetra os poros.
Obrigada Ruben, pelos dois momentos musicais tão prazerosos que nos proporcionaste.
Isabel Rosete,
01/11/2011

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