quinta-feira, 13 de outubro de 2011

«Ah, como venero Camões,
O Luís Vaz do “vi, claramente visto”[1],
Qual pleonasmo da transparência do “Ver”
E dessa incontestável definição do Amor
Como o “fogo que arde sem se ver”,
Como a “ferida que dói e não se sente”...! [2]»

Isabel Rosete


[1] Luís Vaz de Camões, “ Lusíadas”, Canto V – 18, Círculo de Leitores, p.190.
[2] Luís Vaz de Camões, “Obras completas de Luís de Camões”, Círculo de Leitores, Vol. III, p. 47.

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