quarta-feira, 12 de outubro de 2011


«Aos outros cabe-lhes o universo;
 A mim, penumbra, o hábito do verso.
Todo o poema, com o tempo, é uma elegia.
Não há outros paraísos que não sejam paraísos perdidos.
A página vive para lá da mão que a escreve.»
Jorge Luís Borges[1]


[1] Jorge Luís Borges, “Os Conjurados”, Difel, pp. 57, 61 e 63

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