quarta-feira, 12 de outubro de 2011

«Ainda e sempre o enigma da Esfinge? O erro do nosso estar metafísico que não nos deixa ser Édipo? Ou a ausência da luz do Ser?
“Caminhamos para uma Estrela, nada mais”, “quando, no silêncio da madrugada, o céu pouco a pouco se ilumina no cimo das montanhas…”»[1]
Isabel Rosete


[1] Martin Heidegger, “Questions III”, pp. 21 e 20, Gallimard, 1966 (tradução de Isabel Rosete).

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