quinta-feira, 13 de outubro de 2011

«Se a Morte me bater à porta,
Esse Anjo negro ou branco,
E se o Amor já se tiver extinguido,
Não terei receio de a abrir
De par em par,
Não terei receio de me dar
E de a convidar para entrar.
Sempre a aguardo
Na luz última do fim da tarde,
Nem sempre pardacenta.»
Isabel Rosete

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